DESTAQUE
É universalmente aceito que todas as operações contábeis devem ser passíveis de auditagem.
Espanta, pois, que, em matéria de suma gravidade – nada menos do que uma eleição presidencial! —, não haja meio de conferir a contagem dos sufrágios. Ainda hoje se debate sobre isso, de forma acalorada, no Brasil.
Algo ‘sui generis’: Aécio passou ao largo de assunto tão decisivo. Ora, não lhe cabia, precisamente, enquanto contendor resoluto, elucidar a questão?
Espanta, pois, que, em matéria de suma gravidade – nada menos do que uma eleição presidencial! —, não haja meio de conferir a contagem dos sufrágios. Ainda hoje se debate sobre isso, de forma acalorada, no Brasil.
Algo ‘sui generis’: Aécio passou ao largo de assunto tão decisivo. Ora, não lhe cabia, precisamente, enquanto contendor resoluto, elucidar a questão?
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Raphael de la Trinité
O suspeito mecanismo das urnas brasileiras e outras flagrantes irregularidades...
Será que caminhamos para o infausto destino da Venezuela?
Entre nós, positivamente, não foi visto (como a imprensa brasileira largamente difundiu acerca do país-irmão) nenhum caminhão despejando votos em terrenos baldios e incinerando cédulas eleitorais. No entanto, também aqui, avolumam-se suspeitas, denúncias de ‘compra’ de votos e escândalos afins.
Denúncias quase diárias, nessa direção, juntamente com outras gravíssimas acusações de utilização da máquina pública em favor da candidatura oficial — nada disso, ao que consta, foi objeto de imparcial e comprovada investigação. Aliás, nem haveria espaço para fazer referência a tantos episódios.
Colhido inteiramente a esmo, segue este:
http://sociedademilitar.com.
Por outro lado, haverá, de fato, como acreditar piamente na veracidade desses números eleitorais, recém-divulgados?
É universalmente aceito que todas as operações contábeis devem ser passíveis de auditagem.
Espanta, pois, que, em matéria de suma gravidade – nada menos do que uma eleição presidencial! —, não haja meio de conferir a contagem dos sufrágios. Ainda hoje se debate sobre isso, de forma acalorada, no Brasil.
Algo ‘sui generis’: Aécio passou ao largo de assunto tão decisivo. Ora, não lhe cabia, precisamente, enquanto contendor resoluto, elucidar a questão?
Caso tivesse havido, nestas eleições, candidatura de oposição definida e consistente, a esta importava um dever precípuo: explícita e publicamente, pôr tudo em ‘pratos limpos’
Especialistas do mundo inteiro, como é sabido, pronunciam-se em sentido desfavorável à confiabilidade de nossas urnas. Realmente, o elenco de estudos a respeito não caberia aqui.
http://folhapolitica.
Inapetência e ‘desconforto’ do opositor
Contudo, desde o início — não é preciso ser Argos para discernir isso —, Aécio parecia ter entrado na disputa para não vencer. Somente quando a reação contra o PT subiu de ponto, o político mineiro tomou ares de quem, levando o embate a sério, arregaçaria as mangas, parecendo disposto a realmente enfrentar o embate.
Provém daí uma observação prenhe de significado: muitos há que não conseguem desfazer a desagradável impressão de um confronto mias fictício que real.
Com efeito, num pleito de tal envergadura, seria esse o modo de proceder de quem ansiava denodadamente triunfar? Quem, podendo desde logo dar xeque-mate no oponente, prefere não fazê-lo, permitindo que o debate eleitoral se desvie de seu foco central, resvalando para questiúnculas e casuísticas?
Aécio dispunha de fartos elementos para conduzir o debate nos termos em que pleiteava a Nação. No entanto, quando fez tais incursões em matérias graves, agiu de maneira pífia e quase furtiva. Esse desastroso recurso tático terá sido apenas conduzido em nome do novo deus moloch, isto é, do ‘politicamente correto’? A Nação brasileira deseja saber.
É voz corrente que o público anti-petista (pelo menos metade do Brasil, ao que se crê) não ambicionava outra coisa do candidato que enfeixava os seus mais legítimos anseios. Em suma, clareza, vigor e eficácia.
Provém daí uma observação prenhe de significado: muitos há que não conseguem desfazer a desagradável impressão de um confronto mias fictício que real.
Com efeito, num pleito de tal envergadura, seria esse o modo de proceder de quem ansiava denodadamente triunfar? Quem, podendo desde logo dar xeque-mate no oponente, prefere não fazê-lo, permitindo que o debate eleitoral se desvie de seu foco central, resvalando para questiúnculas e casuísticas?
Aécio dispunha de fartos elementos para conduzir o debate nos termos em que pleiteava a Nação. No entanto, quando fez tais incursões em matérias graves, agiu de maneira pífia e quase furtiva. Esse desastroso recurso tático terá sido apenas conduzido em nome do novo deus moloch, isto é, do ‘politicamente correto’? A Nação brasileira deseja saber.
É voz corrente que o público anti-petista (pelo menos metade do Brasil, ao que se crê) não ambicionava outra coisa do candidato que enfeixava os seus mais legítimos anseios. Em suma, clareza, vigor e eficácia.
Esse imenso contingente de brasileiros — em plena orfandade, ao longo de todo o período eleitoral — não sabe agora em direção mover-se.
Verdadeiramente, é de pasmar a situação.
Sintetizando, a conduta bem pouco aguerrida e coerente de Aécio não foi nem um pouco aquilo que a 'sanior pars' do povo brasileiro tinha direito de esperar de tarimbado político.
A que se deveu isso?
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Irmãos siameses – PSDB-PT
É triste, mas indispensável recordar: não constitui nenhuma surpresa esse rejeitável conúbio PSDB-PT.
É triste, mas indispensável recordar: não constitui nenhuma surpresa esse rejeitável conúbio PSDB-PT.
Em 2005, o impeachment do Lula já era divisado no horizonte. No entanto, FHC não quis levar adiante a iniciativa, alegando que prejudicaria o Brasil.
Sobrevém, então, a inevitável pergunta: nestes nove anos, quantos ‘prejuízos’, em todos os terrenos (espiritual, cultural, político, econômico), a ‘nomenklatura’ petista não terá ensejado à nossa pátria?
Aliás, FHC e Lula, desde há muito, figuram como ‘companheiros de viagem’.
http://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/livro-revela-que-fernando-henrique-ajudou-lula-se-aproximar-presidente-george-bush-15139/
http://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/imprensa/hugo-chavez-chamava-fernando-henrique-cardoso-de-mi-maestro-15127/
Quando, pela primeira vez, Lula ascendeu ao poder, o que veio a público dizer FHC?
http://www.jornalopcao.com.br/
Quando, pela primeira vez, Lula ascendeu ao poder, o que veio a público dizer FHC?
'Tranquilos, o Lula não é nenhum ferrabrás’. Passou-lhe, então, o bastão de comando da nação.
Igualmente Sarney, pela mesma época, não hesitou em afirmar: ‘O Brasil PRECISA passar pelo gargalo do PT’.
Cumpre indagar de onde terá partido essa brumosa e catastrófica ‘necessidade’.
Em rápidas pinceladas, eis a imagem de um país que vai degringolando, em múltiplas esferas, num deslizar constante para o abismo.
Em rápidas pinceladas, eis a imagem de um país que vai degringolando, em múltiplas esferas, num deslizar constante para o abismo.
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‘De mil soldados não teme a espada quem pugna à sombra da Imaculada’ (antigo hino das Congregações Marianas)
Causa assombro ver a indiferença nas ruas, ao menos de São Paulo, capital, após o anúncio dos resultados oficiais por parte do TSE.
Haverá como negar a forte impressão de que o resultado não logrou convencer a muitos?
Consultar a história nunca será expediente vão. Embora toda comparação claudique, um episódio decisivo da Revolução Francesa nos vem à mente: a morte de Luiz XVI, em 21 de janeiro de 1793, e o que se lhe seguiu no comportamento público.
A esse propósito, vale registrar um comentário, posto a lume pelo célebre historiador Weiss, sobre a atitude dos franceses, nos dias subsequentes à morte do Rei, guilhotinado pelos revolucionários.
Observa Weiss que, durante um ou dois dias, as pessoas mal se encaravam, pois cada qual tinha vergonha de fixar o olhar na face do outro, reconhecendo-se todos mais ou menos cúmplices na consumação de um enorme delito.
Que pensar dessa lição da história?
Nossa Senhora Aparecida jamais deixará de estender o Seu Manto protetor sobre os nossos compatriotas que não desertam da luta por um Brasil cristão.
Festa de Cristo-Rei
FONTE: CORE CATHOLICA
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